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sábado, 12 de janeiro de 2013

Para salvar gêmeo mãe mantém feto morto por 5 semanas


Uma britânica grávida de gêmeos ficou com um dos filhos morto no útero por cinco semanas, para salvar a vida da outra criança. Vicky Campbell, de 27 anos, foi diagnosticada com síndrome da transfusão intergemelar, e acabou perdendo um dos bebês.
Um dos gêmeos doava sangue para o outro, no útero, e recebia poucos nutrientes. Bailey crescia bem rápido, enquanto o irmão, Connor, continuava bem pequeno. Os médicos alertaram que as duas crianças poderiam morrer, e quando Vicky estava com 22 semanas de gestação, foi submetida a uma cirurgia para separar os fetos. Bailey acabou morrendo durante o procedimento.
O dia que os médicos me disseram que Bailey havia morrido foi o pior da minha vida - contou ela - Foi horrível carregar os dois. Toda vez que Connor se mexia, Bailey também se movia e eu continuava a pensar que ele ainda poderia estar vivo.

Segundo o jornal "Daily Mail", após a morte do irmão o pequeno Connor ganhou peso bem rápido. Os dois continuaram no útero da mãe, já que Vicky não poderia se submeter a uma cirurgia para retirar Bailey. Ela deu à luz por cesárea com 27 semanas de gestação (seis meses).
- Connor é nosso pequeno milagre. Eu nunca o deixarei esquecer que o irmão salvou a vida dele e é agora o anjo dele - disse Vicky.
Connor nasceu com pouco menos de 1 quilo, e foi levado direto para a unidade de terapia intensiva. Bailey tinha apenas 210 gramas quando Vicky deu à luz.
Os médicos disseram que Connor tinha 70 % de chances de sobreviver. Ele ficou três meses na terapia intensiva e foi para casa em março, ainda usando suprimento de oxigênio. Mas já conseguiu chegar aos 3,9 quilos.
Vicky e o marido, Aiden Campbell, já são pais de Sonni, de 6 anos. A família vive na Inglaterra, mas o casal nasceu na Escócia.

DAily Mail

Gêmeos brigam por espaço no útero da mãe


Parece que a rivalidade entre irmãos começa antes mesmo do nascimento. Pesquisadores de Londres, na Inglaterra, capturaram imagens de gêmeos “brigando” por espaço no útero materno.
No vídeo, o bebê menor, encolhidinho no útero, tenta ganhar mais espaço para as perninhas, e parece empurrar o outro. Não é possível dizer, ao certo, o que está acontecendo entre os gêmeos, mas especialistas acham provável que um deles esteja tentando se ajeitar no útero.
- Você tem dois fetos no útero, eles não podem ficar restritos ao seu próprio espaço - explicou Marjorie Greenfield, chefe do departamento de ginecologia e obstetrícia de hospital universitário de Cleveland, Estados Unidos.
Marjorie hesita em confirmar que se trata de uma briga entre irmãos, mas ainda assim considera o vídeo muito interessante:
- Gêmeos têm chutado no útero há milênios - brinca ela.

Segundo o site da emissora “ABC News”, que publicou o vídeo, os cientistas usaram ressonância magnética cinematográfica para capturar as cenas e encadear as imagens em movimento. Ao contrário da tomografia computadorizada, o procedimento não utiliza radiação e é seguro para o feto.
O vídeo é resultado do estudo britânico a respeito de uma condição rara entre gêmeos univitelinos, a síndrome da transfusão. Isso ocorre quando os fetos ficam interligados e um deles se torna doador de sangue para o outro. O doador acaba não se desenvolvendo, enquanto o receptor cresce além do normal e pode nascer prematuro.
A ressonância magnética cinematográfica já foi utilizada também para registrar o interior do corpo da mulher no momento do parto. O resultado é um vídeo bem detalhado do nascimento humano.

Bebê é declarado morto por 25 minutos e revive


Para os pais do pequeno Shayne Welsh, poder celebrar o primeiro ano de vida dele é quase um milagre. Segundo o site “Mail Online”, o menino foi declarado morto pelos médicos no primeiro dia de vida, na incubadora, durante 25 minutos. O bebê havia parado de respirar, mesmo com a ajuda do aparelho.
As enfermeiras do hospital da cidade de Wolverhampton, na Inglaterra, chegaram a informar os pais, Kerry, de 39 anos, e Simon Welsh, de 44, da morte do bebê.
As enfermeiras nos disseram que ele tinha morrido, e não havia sinais vitais. Eu pedi que elas continuassem tentando, mas elas me disseram que não tinha mais jeito - contou Kerry.
A britânica tentava engravidar há 18 anos. Ela já havia sofrido seis abortos espontâneos, e deu à luz Shayne bem antes do tempo, com 26 semanas de gestação.
- Nós o seguramos durante 20 minutos, passando de colo em colo, dizendo adeus, pensando que havíamos perdido Shayne para sempre. Os médicos disseram que ainda poderia haver movimentos dentro dele, de gases no corpo, mas ele ainda estava lá, quieto. E não tínhamos ideia de que ele voltaria a respirar - contou a mãe.
Mas quando as enfermeiras preparavam o bebê para ser batizado - um desejo dos pais -, perceberam que o coração ainda batia, e correram com ele de volta para a UTI.
- Eu me virei atordoada, e literalmente deslizei pela parede, em estado de choque - relembrou a mãe.
As enfermeiras também ficaram chocadas, e os médicos garantiram que nunca haviam se deparado com um caso semelhante. Ainda de acordo com o “Mail Online”, os especialistas do hospital não compreendiam como Shayne conseguiu voltar a respirar, já que os pulmões dele ainda não estavam bem formados, e ele pesava menos de 1 quilo.
O bebê ainda precisou da ventilação artificial durante oito semanas. Recebeu transfusões de sangue e sobreviveu a sangramentos no cérebro. Só recebeu alta com onze semanas de vida. Isso aconteceu há um ano. E quem olha para Shayne hoje, sequer desconfia do que ele passou quando recém-nascido.
- Se você não contar, as pessoas não sabem o quão prematuro ele era - assegurou Kerry. - Nós lutamos de todas as maneiras, e ele é um lindo bebê agora. Esperamos que isso dê esperança às pessoas com filhos prematuros, que eles podem sobreviver.


DAily Mail

Bebê nasce com menos de 5 meses


Para Kate e Renato Douse, a filha Maddalena é um verdadeiro milagre. A menina é um dos menores bebês prematuros a sobreviverem na Grã-Bretanha. Segundo o tabloide “Daily Mail”, ela nasceu com 23 semanas de gestação e foi salva graças a uma tesoura esquecida na balança.
Ainda de acordo com a publicação, as atuais diretrizes éticas na Grã-Bretanha estabelecem que especialistas não reanimem bebês nascidos com menos de 22 semanas de gestação, nem os coloquem em unidades de terapia intensiva. Isso porque os órgãos vitais ainda não se desenvolveram, e é raro que crianças nessa condição sobrevivam. Para bebês de 23 semanas, como Maddalena, os médicos precisam considerar as peculiaridades do caso.
Quando a pesaram, ela tinha 1 libra (453,59 gramas), o mínimo para um bebê ser considerado viável. A partir disso, os médicos a colocaram na unidade de terapia intensiva, para respirar com a ajuda de aparelhos. Só depois perceberam que havia uma tesoura na balança onde Maddalena foi pesada, e que ela tinha, na verdade, 382 gramas - muito abaixo do recomendado.
Graças ao engano, a menina foi tratada e agora, com seis meses de vida, deixou o Royal Sussex Hospital, na Inglaterra. De acordo com a previsão dos médicos, Maddalena deve ter uma vida saudável.
- Ela está pesando 5,5 quilos e está cada dia mais forte. 
É o nosso pequeno milagre e estamos muito felizes em tê-la em casa para o Natal - disse Kate, que vive na cidade de Lewes.
Maddalena tinha uma irmã gêmea, Isabella, que morreu poucas semanas depois do nascimento.


Daily Mail

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Sude extrema


Ainda de acordo com a publicação, Angela sofreu uma embolia do líquido amniótico, um problema muito raro que acontece em um a cada 80 mil nascimentos. O líquido que envolve o feto no útero obstrui a artéria pulmonar da mãe. Os pulmões de Angela entraram em colapso, e ela teve hemorragia interna. Os médicos chegaram a dizer para a família que ela poderia não sobreviver.
- Me sinto tão sortuda por estar aqui. Realmente abençoada que as duas meninas estão conosco. Poderia ser muito diferente - desabafou.
Angela chegou ao hospital com uma grave reação alérgica às células das crianças. Por isso, os médicos decidiram induzir o parto, para salvar mãe e filhas.

As meninas nasceram com um minuto de diferença entre elas. Angela, que também é mãe de Olivia, de 4 anos, ainda precisou de três horas para ser estabilizada. Só depois foi levada para a unidade de tratamento intensivo, em coma. Os médicos disseram que ela poderia permanecer nesse estado por dias ou semanas. Mas a britânica ela acordou 12 horas depois, para o alívio do marido, Peter. E já recebeu alta na semana seguinte.
- Em alguns momentos, quando estou sozinha, eu choro e penso ‘e se tivesse acontecido?’. Mas eu tento não pensar muito sobre isso e apenas agradeço a minha sorte, e aos médicos e parteiras de plantão naquele dia - disse.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/britanica-tem-complicacao-rara-durante-parto-recebe-22-transfusoes-sanguineas-para-sobreviver-7211728.html#ixzz2Hc46U0Fw
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